600 pizzas são vendidas na 16ª edição da Pizza Solidária
Os voluntários trabalharam desde às 7h da manhã para montar 600 pizzas

600 massas de pizza, 60 kg de tomate, 40 kg de cebola, 35 kg de calabresa, 330 kg de queijo mussarela, 71 kg de presunto, 30 kg de milho e ervilha, 4 kg de azeitona e 1kg de orégano foram necessários para preparar as 600 pizzas vendidas na 16ª edição da Pizza Solidária da APAE de Jundiaí. A montagem das pizzas foi feita na manhã do sábado, dia 22, com a participação de mais de 30 pessoas, entre diretoria, colaboradores e voluntários.

Esta é a primeira edição pós pandemia. A última Pizza Solidária havia sido realizada em 2019. “Desta vez contamos com o apoio e parceria do Supermercado Tauste que doou todos os ingredientes para a montagem das pizzas”, explica Luiz Bernardo Begiato, presidente da APAE de Jundiaí, destacando a alegria de reunir as pessoas novamente. “Estamos muito felizes é bom nos reunirmos novamente. Esta é uma oportunidade de confraternizarmos com as pessoas também: aumenta o vínculo com as pessoas que gostam e admiram o trabalho da APAE”, completa.

Toda a renda com a venda das pizzas vai para a reforma da Escola – O prédio da Escola de Educação Especial teve suas 10 salas e 6 banheiros reformados com pinturas das paredes, troca de pisos, janelas e adaptação à acessibilidade. “A reforma vai beneficiar, diretamente, 35 colaboradores e 137 estudantes e é um complemento do projeto de instalação do elevador que permitirá o acesso ao prédio da escola, bem como para outros espaços na instituição”, explica o diretor da escola, Edison Marin, reforçando que a revitalização deixou os espaços mais modernos. “Assim conseguimos oferecer mais conforto e bem-estar aos nossos usuários e suas famílias, bem como para os nossos profissionais”, complementa.

As adaptações das instalações, de acordo com o diretor da Escola de Educação Especial, garantem o direito à acessibilidade prevista pela Lei Brasileira de Inclusão. “A ideia é oferecer às pessoas, com ou sem deficiência, a possibilidade de acessar a escola de maneira segura e autônoma, sem nenhum tipo de barreira”, reforça, lembrando que a Lei Brasileira de Inclusão objetiva “assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania”.